quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Preparação física Jiu Jitsu e MMA AURICULO



No Mixed Martial Arts – MMA e no Jiu-Jítsu observamos constantemente a busca dos atletas, técnicos e preparadores por métodos complementares de treinamento com intuito de maximizar em curto prazo o rendimento dos atletas. Baseados nisso, surge em diversos indivíduos os seguintes questionamentos: Snorkel para atletas de MMA? Plataforma vibratória? Kettlebell? Funcionam? Como utilizar? Bom, dependendo de como e quando for utilizado, alguns desses meios e métodos podem realmente ser muito úteis COMPLEMENTANDO o trabalho de preparação física, enquanto outros são bem questionáveis por não haver nada conclusivo na literatura científica que respalde sua utilização. Portanto, pode ser que não resulte em nada, além de perda de dinheiro e tempo. Na melhor das hipóteses, o resultado se igualar a outros meios e métodos já existentes, não sendo de fato, nenhum diferencial. Para jogar luz à discussão, baseamo-nos em um artigo recente realizado com boxeadores de elite, que reforça a tese de que um método milenar e, relativamente fácil de ser encontrado no Brasil e no exterior, além de custo bem razoável, pode REALMENTE ser útil na preparação física de lutadores: a Acupuntura (e métodos similares baseados em seus princípios).




Diferente dos mais tradicionais centros de Medicina Esportiva e Treinamento Desportivo do Ocidente, na China, localizada no Oriente, não houve abandono em definitivo de seus conhecimentos milenares (Medicina Tradicional Chinesa). No entanto, atualmente, a tendência por lá é unir os resultados dos estudos realizados em universidades ocidentais (Estados Unidos, Inglaterra, França, etc.), com os estudos realizados nos países do antigo Bloco Comunista (Rússia, Romênia, Alemanha Oriental, etc.) e somar com pesquisas recentes realizados em seu País, para verificar a influência de métodos milenares no rendimento de atletas de elite. Não é a toa que a China ficou em primeiro lugar no quadro de medalhas nos Jogos Olímpicos de 2008. Claro que teve a vantagem de ser o País-Sede, mas, seguramente, só isso não seria suficiente para produzir um exército nunca visto antes de atletas de "superelite" (primeiro lugares em quase todas as provas em que participaram).


Similar ao MMA e mesmo ao Jiu-Jítsu, no Boxe, exige-se condicionamento cardio-respiratório elevado, velocidade, flexibilidade, força muscular e aptidão anaeróbia para manutenção de intenso esforço físico durante todo o combate, além de controle de peso, abrangendo a classificação do atleta por categorias de peso. Desse modo, deve haver equilibrio entre a capacidade técnica, física e a saúde geral do atleta. Quando o aparelho cardio-respiratório é eficiente, com gasto de energia adequado e sistema de lactato sanguíneo otimizado para suprir o lutador (apesar de controvérsias...), este pode demonstrar todo seu potencial e desempenho. Dentre todas as qualidades físicas citadas, a eficiência máxima do aparelho cardio-respiratório é o elemento absoluto para atletas em quase todos os tipos de esportes. O VO2 máx. (ou Potência Aeróbia Máxima) é um indicador fundamental para avaliar a aptidão cardiovascular e é um dos elementos críticos para o sucesso em diversas modalidades. Já a acupuntura auricular, é um método de diagnóstico e tratamento, cujo objetivo é normalizar as disfunções do corpo por estimulação de pontos definidos na orelha. Em estudos prévios foi verificado a eficácia da acupuntura na orelha, principalmente no tratamento da dor aguda ou crônica e no tratamento da ansiedade.




No estudo (Lin et al., 2009) mais recente utilizado para se confirmar a hipótese de que a acupuntura poderia melhorar o rendimento de boxeadores, os pesquisadores tinham o intuito de verificar se poderia diminuir a freqüência cardíaca dos atletas em repouso, aumentar o consumo de oxigênio e acelerar a excreção pós-exercício de metabólitos no sangue, acelerando a recuperação. Desse modo, além de investigar os efeitos da acupuntura auricular em lutadores, os pesquisadores desejavam desenvolver métodos eficazes para ajudar os atletas a se recuperarem rapidamente após os treinamentos e competições. Assim, trinta boxeadores foram divididos em três grupos:

Grupo 1 = 10 atletas (estimulação auricular – não foram utilizadas agulhas e sim compressão com fita adesiva e pequenas esferas de metal “imantadas” nos mesmos pontos utilizados na acupuntura com agulhas – Obs.: Nas 2 orelhas);


Grupo 2 = 10 atletas (acupuntura auricular – foram utilizadas agulhas nos pontos de acupuntura – Obs.: Nas 2 orelhas);


Grupo 3 = 10 atletas (grupo controle – foi utilizado compressão apenas com fita adesiva – Obs.: Nas 2 orelhas).

Os principais pontos de acupuntura estimulados na orelha, dentre outros, foram os correspondentes ao coração, pulmão, fígado e ao sistema endócrino (“hormonal”). Os pontos eram estimulados 30 minutos antes do exercício escolhido para o teste (corrida na esteira com incremento na velocidade a cada 2 minutos até completa exaustão do lutador).

A potência aeróbia (VO2 máx.) verificada no Grupo 1 foi significativamente superior a dos Grupos 2 e 3. Os pesquisadores afirmaram por meio desse achado, que a acupuntura auricular pela estimulação dos pontos (sem agulhas) poderia significativamente aumentar a recuperação após o exercício e aumentar a captação de oxigênio. Verificou-se que o uso dos princípios da Acupuntura Auricular ajudou a melhorar a capacidade de recuperação dos atletas de elite do Boxe. Concluíram o estudo, alertanto que a estimulação auricular poderia potencialmente aumentar a capacidade aeróbia dos atletas, e, consequentemente a capacidade do atleta em sustentar esforços intensos por mais de 2 minutos (fato comum a atletas de Jiu-Jítsu, MMA, Submission e Grappling). Além disso, foram observadas diferenças significativas na temperatura corporal dos atletas antes e após a estimulação auricular, sugerindo influência física positiva sobre o estado de prontidão para o combate iminente. Em suma, esse estudo demonstrou que, além de melhorar a função dos elementos necessários para o alto rendimento de lutadores, a estimulação dos pontos de acupuntura auricular antes do exercício também diminuiu o tempo de aquecimento necessário para os atletas, além de efeitos positivos significativos sobre o consumo máximo de oxigênio. Recomendaram utilizar a estimulação auricular nas três fases do planejamento competitivo do atleta: adaptação (ou fase geral – “longe da competição”), treinamento (ou fase especial – “mais próxima da competição”) e competição (ou fase competitiva – “as 2-3 semanas que antecedem o dia da competição”).




Leandro Paiva




Referência: Lin et al. Effect of auricular acupuncture on oxygen consumption of boxing athletes. Chinese Medical Journal, v.122, n.15, p.1743-1748, 2009

sábado, 30 de julho de 2011

Pontos Auriculares



LÓBULO
1. Ponto Dente
2. Ponto Paladar Inferior
3. Ponto Paladar Superior
4. Ponto Língua
5. Ponto Maxilar Superior
6. Ponto Maxilar Inferior
7. Ponto Neurastenia
8. Ponto Olho
9. Ponto Ouvido Interno
10. Ponto Amigdala 
11. Área da bochecha
12. ATM


ANTITRAGO
 Antitrago face externa

1.Ponto Parótida
2.Ponto Asma
3.Ponto Temporal
4.Ponto Fronte
5.Ponto occipital
6.Ponto Vértex
7.Ponto hipófise
8.Área da vertigem
9.Área de Neurastenia


Antitrago face Interna
10.  Ponto Cérebro
11. Ponto Tálamo
12. Ponto Excitação
13. Área do Subcórtex
14. Ponto Testículo
15. Epilepsia

Auriculoterapia


AURICULOTERAPIA



"A auriculoterapia é uma técnica da acupuntura que utiliza o pavilhão auricular para efetuar ratamentos e restabelecer a saúde, aproveitando o reflexo que a aurícula exerce sobre o sistema nervoso central." (SOUZA, 1994)
"A auriculoterapia, como o próprio nome indica, trata disfunções e promove analgesia através do estímulo em pontos reflexos localizados na orelha externa ou no pavilhão auricular. A orelha é um dos vários microssistemas do corpo humano, assim como as palmas das mãos, as plantas dos pés, o crânio, as regiões laterais da coluna vertebral. De acordo com a Medicina Tradicional Chinesa – MTC – o pavilhão auricular possui mais de 200 pontos para tratamento em sua parte anterior e posterior”. (REICHMANN, 2000)

Histórico
Acredita-se que a auriculoterapia data de aproximadamente cinco mil anos, porém sua raiz é desconhecida. Pode ser da China, da Pérsia ou do Egito.
Sabe-se que os egípcios acalmavam certas dores mediante a estimulação de alguns pontos auriculares.
O desempenho da auriculoterapia se acentuou à partir do terceiro século da nossa era. Em 1572 foi publicada na China, uma obra sobre acupuntura, onde se mencionava as relações entre os meridianos da acupuntura e a orelha, esta considerada como centro de reuniões dos meridianos e onde era mais intensa a relação Meridiano – Órgãos, a partir de então, os estudos sobre a associação de pontos auriculares com a acupuntura sistêmica foram sendo intensificados pelos sábios orientais, surgindo o sistema de diagnóstico por observação do pavilhão auricular; a localização e nomenclatura dos pontos foram introduzidos
gradativamente.
Esses estudos abrangeram um período de tempo de 2900 anos, compreendidos entre o ano de 1200 a.C. até o ano de 1700 da nossa era (COSTA, 2003).
Em 2500 a.C. mulheres no antigo Egito estimulavam determinados pontos auriculares como forma de conseguir um efeito anticoncepcional. (SOUZA, 2001) Escritos de Hipócrates (traduzidos por Litfrée em 1851) falavam que incisões no pavilhão auricular do homem produziam ejaculação escassa, inativa e infecunda. Hipócrates também relatava que os escitas picavam uma veia no dorso auricular para curar impotência masculina (COSTA, 2003).
Em 1572 foi publicada uma obra na China sobre acupuntura, que citava as relações da aurícula com os meridianos de acupuntura. Nessa obra a orelha era considerada como centro de reunião dos meridianos.
No século XVII em 1637, um médico português de nome Zacuto usava cauterizar um ponto do pavilhão auricular, para tratamento e cura da ciatalgia.
Em 1718 médicos franceses cauterizavam determinados pontos para tratar odonto-nevralgias.
Em 1810 Colla de Parma também utilizou a cauterização de determinados pontos no dorso do pavilhão auricular para tratar de ciatalgia.
Em 1890 o francês Dr. Luciano de Bastia usava cauterizar a raiz do anti-hélix
em tratamento de ciatalgia. (SOUZA, 2001)



Paul Nogier
Em meados de 1950 médicos franceses da região de Lyon começaram a receber pacientes com cauterizações no pavilhão auricular. 
Os pacientes diziam-se aliviados de nevralgia ciática graças à cauterização.
Um desses médicos era Paul Nogier, intrigado, começou a fazer em casos análogos, a mesma cauterização que parecia tão eficaz. Seus resultados foram surpreendentes tamanha a sedação, que era quase imediata. O Dr. Nogier questionou-se se o pavilhão auricular poderia estar relacionado com outras partes do organismo, mas seus resultados foram infrutosos por muito tempo.
Estudando as nevralgias ciáticas, Nogier constatou que um bloqueio da quinta vértebra lombar é causadora freqüente dessa patologia. Então ele supôs que a quinta vértebra lombar correspondia ao local da cauterização no pavilhão. Posteriormente, concluiu que o restante da coluna ficava na continuação da anti-hélice.
Paul Nogier provou seu método partindo da coluna vertebral tratando dores em diversos locais do corpo através do estímulode pontos distintos da orelha, provando que a eficácia do método se confirmava de modo geral.
Ele nomeou esse método de Auriculoterapia.


ANATOMIA DA SUPERFÍCIE DO PAVILHÃO AURICULAR





- Hélix – é a parte mais externa do pavilhão auricular.
- Cruz da hélix – uma proeminência horizontal que penetra na cavidade da aurícula.
- Tubérculo da hélix – é uma proeminência na região póstero-superior da hélix.
- Raiz da hélix – local onde o final da hélix se une com o lóbulo.
- Antélix – se encontra no interior e em frente à hélix, bifurcando-se por cima em ramos superior e inferior.
- Fossa triangular – depressão que está localizada entre os ramos superior e inferior da antélix.
- Cavidade escafóidea – é um sulco que se encontra entre a hélice e a antélice.
- Trago – curva proeminente próxima do canal auditivo externo.
- Incisura supratraginosa - é uma depressão formada pela borda superior do trago e
a cruz da hélix.

- Antitrago – pequena proeminência inferior da antélix e defronte ao trago.
- Incisura intertrago – depressão que se encontra entre o trago e o antitrago.
- Cavidade do intertrago – é uma depressão entre o antítrago e a antélix.
- Lóbulo – região mais baixa do pavilhão auricular, carnosa e não cartilaginosa.
- Concha cimba – fica na parte superior da orelha, acima da cruz da hélix.
-Concha cava – Fica na parte inferior da orelha, abaixo da cruz da hélix.
- Orifício do conduto auditivo externo – encontra-se no interior da concha cava; essa parte é coberta pelo trago.

















Relação com o sistema nervoso central

O pavilhão auricular está inervado principalmente por nervos espinhais do plexo cervical, como o nervo auricular maior e o  nervo occipital menor e por nervos cerebrais como o auriculotemporal, facial, glossofaríngeo, ramos do vago e simpático.


A aurícula possui uma inervação abundante e esses nervos quando estimulados, sensibilizam regiões do cérebro. Os pontos presentes na superfície da orelha tem relação direta com determinados pontos do cérebro. Por sua vez esse está  diretamente ligado pela rede do sistema nervoso a determinados órgãos ou regiões do corpo, comandando suas respectivas funções. A aplicação de um estímulo auricular, mesmo sendo débil, acelera uma série de reflexos que provocam reações imediatas ou demoradas, temporárias ou permanentes, passageiras ou definitivas, todas elas de natureza terapêutica.

O efeito é imediato. O estímulo leva o cérebro a agir sobre todos os órgãos, membros e suas funções, equilibrando e harmonizando o organismo, provocando assim a eliminação dos males que o afligem. Tendo em vista a relação aurícula-cérebro-órgão, a auriculoterapia torna-se um eficaz recurso terapêutico para tratar as mais diversas enfermidades (SOUZA, 2001).


Teoria do feto


 


No final dos anos 50, o médico francês Paul Nogier, especialista em auriculoterapia, desenvolveu um sistema de diagnóstico que relaciona as regiões da orelha com anatomia do feto (BONTEMPO, 1999).
A distribuição dos pontos auriculares correspondentes às diferentes partes do corpo é  semelhante a um feto que esteja colocado de cabeça para baixo.
Geralmente, os pontos correspondentes à cabeça e rosto estão localizados nos lóbulos; os pontos correspondentes às extremidades superiores encontra-se na  cavidade escafóidea; os pontos correspondentes ao tronco e às extremidades inferiores estão distribuídos na antélice. Os pontos correspondentes aos órgãos internos estão concentrados na concha cimba e na concha cava (CHONGHUO, 1993).


segunda-feira, 16 de maio de 2011

Cranioacupuntura de Yamamoto

Yamamoto New Scalp Acupuncture (YNSA)
Nova Craniopuntura de Yamamoto (NCY)

Surgiu na década de 70 através do Dr Toshikatsu Yamamoto que é médico anestesiologista e ginecologista.
Na década de 80 - reconhecimento internacional como método específico.
Utiliza pontos reativos que correspondem aos orgãos ou partes do corpo afetado.
YNSA atua na zona de intervenção sensitiva pelo nervo trigêmeo.

Cuidado:
  • contra-indicado nos cardiacos graves
  • contra-indicado em problemas circulatórios com a presença de trombos, calor no local, edema na região, dor, ardência por dentro.
  • contra-indicações relativas: falta de diagnóstico, fraqueza ou debilidade física e gravidez.
Agulha:
  • ideal é 0,25 x 0,25mm
  • sem mandril
  • agulha oblíqua a pele

Diagnóstico:

1- Para problemas acometendo a parte superior do corpo. Yamamoto recomenda palpar HEGU (IG4) bilateralmente e escolher o lado mais sensível.





2- Para problemas acometendo a parte inferior do corpo, apertar ponto D simetricamente e usar o lado mais sensível.



3- Para questões cerebrais utilize o apêndice xifóide. (pontos do cérebro)




4- Para problemas de orgãos e vísceras, os pontos de diagnóstico de pescoço.
– Melhor sob a perspectiva do paciente
– Zonas funcionais menores
– Maior detalhamento
– Variação na posição do dedo e pressão exercida



    5- Abdomen

Para que serve o ponto diagnóstico:
  1. Priorizar o tratamento, (ver o lado tratar)
  2. Observar o tratamento está certo. (se a dor diminuir)
  3. Observar igualdade do teste diagnóstico. (não ter diagnóstico - com dor ou ter o diagnóstico - sem dor)

    PONTOS BÁSICOS


 Ponto A = coluna cervical
 Ponto B = ombro (cintura escapular)
 Ponto C = articulação do ombro, extremidades superiores
 Ponto D = coluna lombar, extremidades inferiores
 Ponto E = tórax
 Ponto F = nervo isquiático (ou ciático)
 Ponto G = joelho
 Ponto H= ponto lombar extra (ou acessório)
 Ponto I = ponto lombar/ciático extra (ou acessório)
 Ponto J = dorso do pé (face superior)
 Ponto K= planta do pé (sola)






PONTOS SENSORIAIS




PONTOS DOS NERVOS CRANIANOS




PONTOS YPSILON


1 RIM
2 BEXIGA
3 PERICÁRDIO
4 CORAÇÃO
5 ESTÔMAGO
6 TRIPLO AQUECEDOR
7 INTESTINO DELGADO
8 BAÇO-PÂNCREAS
9 PULMÃO
10 FÍGADO
11 VESÍCULA-BILIAR
12 INTESTINO GROSSO 


– 12 pontos

– Representam os Órgãos e Vísceras – Zang-Fu

– Relação importante com os Nervos Cranianos

– A numeração dos pontos Y, hoje apóia-se na numeração de acordo com os

nervos cranianos.

– Atuação importante na resolução de distúrbios cinéticos e motores, alem de

disfunções internas

– Espelhamento usual Yin/Yang e outro espelhamento superior Yin fraco e

Yang fraco

• Pontos Y

– Mecanismo de ação mais complexo:

• Depende do conhecimento e compreensão da matéria medica oriental

• Atua na anatomia do meridiano

• Na energia e funções associadas ao sistema

– Imprescindível utilização dos diagnósticos específicos

• Abdominal e

• Cervical

– Excelência no tratamento de distúrbios internos profundamente enraizados ou

desequilíbrios de ordem psíquica ou somatica.

• Pontos Y

– Indicações

• Distúrbios do Transito intestinal, tais como diarréia e obstinação

• Hérnia de Hiato, diverticulite

• Dores no peito, dispnéia, asma, angina pectoris. Arritmias e

taquicardias

• Cefaléias, enxaquecas, neuralgias e paralisia facial

• Distúrbios cerebrais como, hemiplegia, paralisias e esclerose múltipla

• Distúrbios cinéticos, dores cervicais, dores lombares e bursites

• Distúrbios menstruais como, dismenorreia, metrorragia e menorragia


PONTOS DOS NERVOS CRANIANOS E SUAS CORRESPONDÊNCIAS

Y1 Nervo Olfatório RIM
Y2 Nervo Optico BEXIGA
Y3 Nervo Oculomotor PERICÁRDIO
Y4 Nnervo Toclear CORAÇÃO
Y5 Nervo Trigêmeo ESTÔMAGO
Y6 Nervo Abducente TRIPLO AQUECEDOR
Y7 Nervo Facial INTESTINO DELGADO
Y8 Nervo Vestibulo-coclear BAÇO-PÂNCREAS
Y9 Nervo Glossofaríngeo PULMÃO
Y10 Nervo Vago FÍGADO
Y11 Nervo Acessório VESÍCULA-BILIAR
Y12 Nervo Hipoglosso INTESTINO GROSSO